domingo, 6 de dezembro de 2009

PRODUÇÂO LIVRE

A atividade de produção Livre foi pensada juntamente com as outras colegas do grupo a partir da necessidade de avaliar o Ciclo Três. Fizemos uma narrativa de um jogo de futebol onde trazia a importância que cada atividade trouxe para nossa formação profissional e nossa prática de sala de aula. Narramos o jogo numa quadra de futebol onde os jogadores eram representados por professores da UFBA e os cursistas. Veja mais informações no blog da colega Edvânia.

GELIT- Odisseia


O livro “Odisseia”, mexeu com minha concepção de educadora, porque sua linguagem é de difícil compreensão, pensei muitas vezes em desisti, mas a professora Margareth traz provocações ajudando-me a compreender facilmente a história que se passa na Grécia antiga.
No decorrer dos encontros houve várias apresentações, através de mímicas, mitos, histórias contadas, gesticuladas, dinâmicas, brincadeiras, státuas e desenhos trabalhos em grupos e individuais, passei a entender melhor os últimos capítulos e depois discutimos, fizemos síntese para apresentar, na semana seguinte dia 10/11, cada grupo iria apresentar um capítulo lido.

O GRUPO DE ORIENTAÇÃO


As aulas de orientação com a professora Soraya foram enriquecedoras, a pedido dos cursistas, Soraya convidou a professora Imária para tirar nossas dúvidas em relação às regras ortográficas. Estudamos alguns textos como, O registro da prática docente e Instrumento de formação e transformação de Amanda Cristina Teagno Lopes, e diário de campo. Foi através das leituras do grupo de orientação surgiu à idéia de trabalhar com diário de Ciclo, na minha sala de aula, confesso que essa idéia deu certo, pois os alunos estão gostando cada vez mais de realizar seus registros sem muita cobrança, percebo que muitas vezes o aluno perde o interesse de escrever, pela cobrança indevida do professor, o trabalho vem dando certo, pois percebo que escreve as histórias vivenciadas por alguns no seu dia a dia através da socialização espontânea do grupo.

“Ao escrever, refletimos não apenas sobre o objeto narrado – os alunos, a situação, as atividades e tarefas propostas, a rotina - mais também sobre nós mesmos, nossa atuação enquanto protagonista dos fatos, expondo emoções, medos. Desse modo, o registro do diário constitui também espaços para o professor expor suas aflições, suas dúvidas, suas conquistas e descobertas “(LOPES, 2003, p. 4).

É através da escrita que percebemos o quanto precisamos da leitura, para descobrimos a magnitude do conhecimento e do saber. E a professora soube gerenciar esse processo dando ênfase aos conteúdos que tínhamos mais dúvida na construção desse processo, que é a produção do Diário de Ciclo Três.

PALESTRA ESCOLA E FAMÍLIA


A palestra com Ivan Faria falando sobre a família, foi de grande importância para mim, pois me ajudou a lidar com os conflitos no dia a dia em sala de aula. Mostrou também que a violência não é só dos alunos, é algo vivenciado em seus lares, e por isso devemos ter mais atenção com os alunos violentos, pois atrás dessa violência existe um problema familiar.
Fiz uma auto-avaliação tentando replanejar as minhas aulas, mostrando uma postura dinâmica, propocionando aos alunos atividades envolventes, a fim de facilitar a construção do conhecimento a partir de práticas significativas. Isso implica democratizar situações propostas em sala de aula, formando indivíduos autônomos, críticos e dignos. Que saibam reivindicar seus direitos e cumprir com seus deveres.
Entretanto devemos mobilizar amplamente as famílias para orientar e vigiar seus filhos, com quem andam, para aonde vai, o que está fazendo, a hora que sai e a hora que chega, enfim, ter toda essa preocupação, pois as drogas estão soltas em todas as esquinas. Algumas entidades estão preocupadas, como a Polícia, o Padre, o Conselho Tutelar e outras, apelando para que as famílias ajudem nestas questões.
Diz Gabriel Perissé (2009) ”A escola salvará a sociedade se a sociedade salvará a escola.” Se não punirmos nossos filhos hoje, cada pai de família vai ficar inadimplente para o resto da vida tentando pagar uma dívida que nunca chega o fim.

GEAC - TENSÕES DA ESCOLA

Grupo de Estudo Acadêmico (GEAC) Tensões da Escola com a professora Márcea, ela trouxe alguns textos para ser discutido com o grupo falando da importância de um bom gestor na escola e como ele influencia na vida dos docentes dentro da escola. Sabemos que um bom gestor é fundamental para acolher, conversar com os professores e alunos, atraindo também pessoas da comunidade para apoiar nesse processo. Pois acaba, sobretudo sobrando para a escola, os alunos que não atendem seus pais, não respeitando seus professores, a maioria com idade série defasada, passam anos e anos em uma mesma série sem se quer alcançar os objetivos propostos pelo professor, gerando uma série de conseqüências e acaba virando uma bola de neve dentro da escola.
A escola, sobretudo é o lugar que deveremos confiar, pois sabemos que é dali que saem futuros profissionais que a sociedade almeja.
Cabe aos governantes acreditar em seu próprio potencial, e não fazer da escola ponto de comércio, onde muitos profissionais são comprados. A escola só vai ficar atrativa para nossos alunos quando os pais acreditarem, abrirem os olhos, arregaçarem as mangas para enfrentar juntos os desafios encontrados por ela. Uma boa escola é aquela que se articula efetivamente com os pais, com a comunidade, incorporando saberes e solucionando problemas, tendo como eixo central uma direção motivada, orientada por metas claras, que compartilhe com professores, pais e alunos. Mas vejo muralhas impedindo esses laços entre escola, família e comunidade.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

Os avanços da tecnologia em nosso país aos poucos vêm ganhando terreno. Já percebemos alguns avanços principalmente na área educacional, há um mover diferente na questão de oportunizar os alunos da escola pública a acessarem os ambientes tecnológicos.
E como professora da rede pública, preciso também trilhar esse processo.
No grupo do GEAC de inclusão digital através de estudos criamos um projeto de inclusão digital "Projeto Terreiro Digital", com o objetivo de abranger a necessidade do bairro em que eu trabalho. Veja o projeto na íntegra no blog da colega Marizete Macêdo.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Síntese do filme-cinema Aspirina e Urubus



O filme é comandado por Marcelo Gomes, produzido por Sara Silveira, Maria Ionescu e João Vieira, sendo lançado em 2005 no agreste do Sertão Nordestino, sendo uma aventura de 1h e 30m de duração, o mesmo retrata sua beleza sofrida do Sertão Nordestino. Johann, fugitivo da segunda Guerra Mundial, distante de suas raízes, encontra Ranulho um paraibano cansado de viver no sertão, que muito pouco tem para lhe oferecer e vive na cidade grande. Os dois tornaram-se amigos, Ranulpho passou a trabalhar como ajudante de Johan, apresentando seus filmes para quem não teve a oportunidade de ir ao cinema e com isso aproveitava para vender remédios milagrosos nos povoados. As cenas são apresentadas dentro de um caminhão verde aos poucos vão surgindo uma grande amizade entre os dois que se espera no final porque Ranulpho termina resolvendo ir em busca de seus próprios sonhos.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Síntese do Capítulo XVI do Livro Odisséia



Na choupana Ulisses e o rgrégio porqueiro encontravam-se preparando a refeição matinal, quando de repente Ulisses acariciando os cães, percebeu o ruído dos passos chamando Eumeu, dizendo-lhe que achava que vinha alguém, porque os cães começaram a balançar sua cauda.

Nem terminara de falar quando o filho de Ulisses apariceu na porta, tomado de emoção, o porqueiro Eumeu deixou cair o vaso em que preparava a refeição, correndo para seu amo, beijando-lhe seus belos olhos e suas mãos.

Telêmaco lembra logo da sua mãe, perguntando-lhe se ainda residia no palácio ou se algum homem a retirou de lá, o porqueiro imaginou que ela ainda continuava vivendo no palácio com seu coração fiel.

Tendo assim falado, tomou a lança de bronze das mãos de Telêmaco entrou na casa, Ulisses encontrava-se sentado, oferecendo o acento para Telêmaco, porém telêmaco rejeitou pedindo que o estrangeiro continuasse sentado, que o encontraria um outro acento na sua cabana.


Telêmaco não gostou do seu pai de criação ter hospedado um estranho em sua choupana sem conhecê-la.

Ulisses não gostou que seu filho tratasse dessa forma, dizendo-lhe que ficou ofendido, que da maneira como tratava seus hóspedes.

Telêmaco replicou-lhe dizendo que seu povo não o odiava. Tinha receio por alguns querem ver sua destruição. O porqueiro decidiu ir à casa de Laertes contar sobre a chegada de Telêmaco, quando Atena estava observando, viu o porqueiro e logo tratou de se transformar em uma bela moça, parou na porta da choupana fazendo sinal para Ulisses.

Ela pediu que Ulisses contasse toda a verdade para seu filho, transformando-o em um bonito jovem, Ulisses entra na choupana e conta toda a verdade para seu filho, deixando Telêmaco confuso, dizendo lhe que ele não era seu pai, porque não era um deus capaz de se transformar.

Ulisses diz que foi Atena que tinha o poder de lhe transformar.

Telêmaco fica emocionado. '

Eles planejam sua chegada no palácio. Telêmaco acha pouco o auxílio que eles têm, dizendo que encontrará uma tropa pela frente.

Ulisses pede a Telêmaco segredo sobre sua pessoa que ele quer descobrir realmente quem são seus verdadeiros amigos.

O porqueiro vai até o palácio e avisa a chegada do seu filho.

Alguns pretendentes não gostaram da notícia e começaram a preparar novos planos para a morte de Telêmaco.

Penêlope preocupada com a vida do seu filho se desabafa com Eurímaco, não sabendo ela que o mesmo queria vê-lomorto.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

sábado, 19 de setembro de 2009

Reflexão do Texto de Sérgio Amadeu















Com a leitura do texto Inclusão Digital, Software Livre e globalização contra a hegemônica, reforça a ideia da necessidade da capacitação do professor para inserção dsa novas tecnólogias em sala de aula. Diz Sérgio Amadeu"A idéia corrente é que um computador desconectado tem uma utilidade extremamente restrita na era da informação, acaba sendo utilizado quase como uma máquina de escrever. Cabe a escola oferecer conhecimentos mais amplo referente ao uso do computador, não se prendendo apenas na área de digitação e pesquisa.

sábado, 12 de setembro de 2009

Segundo Encontro do GEAC de Bonilla.


No momento da leitura do texto "Novas Práticas de Leitura e escrita":, Letramento na Cibercultura de:Magda soares,lembrei-me de alguns cursos que participei"O PROFA (Programa de Professores Alfabetizadores) e o PRÒ_LETRAMENTO(Programa de Formação Continuada de professores Alfabetizadores do Ensino Fundamental), o mesmo era composto de dois módulos Língua Portuguesa e matemática.Achei interessante e entendi que a alfabetização se processa nas habilidades de leitura e escrita, o letramento favorece a aprendizagem e vai além de codificar e decodificar. Sabemos que para usar essas habilidades existem alguns aspectos considerados em prática sociais,e se necessário interações(professor-aluno, aluno-aluno), a atuação a partir de questões que possam auxiliar sobre a prática centralizada no saber ler e escrever que vai além de ler e escrever alguns textos mais complexos.
Visto que o conhecimento é construido primordialmente por meio de um processo de interação,de troca de trabalho coletivo, assim a tecnologia da comunicação constitui importante elemento no processo de inclusão digital.
Hoje encontro-me nesse processo de aprendizagem e aque ao longo do curso irei aprender, tornando-a lertada digitalmente.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Exclusão/inclusão:Elementos para uma discussão.

O acesso a tecnologias da comunicação na zona rural envolve vários fatores, um deles é a diversidade cultural e social a falta de infra- estrutura. No entanto, segundo o Instituto de Geografia Estatística(IBGE), somente 8% dos domicílios rurais têm computadores e apenas 4% contam com o acesso a Internet.

sábado, 15 de agosto de 2009

Tecnologia para Inclusão Social.


Segundo a professora Bonilla, “Internet é muito mais do que fazer pesquisa”. A sociedade atual demanda por um educador flexível e observador que desempenha um papel fundamental na sociedade, despertando no outro suas potencialidades e talentos, caminhando lado a lado, educador e educando.
O educador constrói sua identidade profissional através de formação continuada. Nós educadores aprendemos enquanto ensinamos, valorizando a construção coletiva de saberes inovadores, com a ação constituída a realidade interativa no processo de inclusão digital. Que implica em compreender a pratica interdisciplinar, dentre as dimensões do processo de inclusão digital.
Está incluído não é só está a frente de uma máquina e sim a interação e a construção do saber dentro e fora da escola.
O professor apenas está apto para solicitação de pesquisa, mais a máquina oferece inúmeras possibilidades para os nossos docentes além de pesquisa.
O professor precisa ter conhecimento e está incluído digitalmente para solicitar aos alunos uma gama de informações que a tecnologia oferece, além de pesquisas, eles podem criar chats, blogs, produção de vídeos, fotos e outros ambientes que o mundo digital oferece.
É necessário que o aluno explore suas múltiplas linguagens e ambientes on-line, para que haja interação e o contato com a informação dentro e fora da sociedade atual.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

GELIT; " A distância entre nós"


No Grupo de Estudo Literário (GELIT), envolvi-me bastante com a leitura da obra de Thrity Umbrigar, A DISTÂNCIA ENTRE NÓS; é um romance apaixonante retratando a vida e a cultura do povo da Índia de forma exuberante. Os episódios da história é uma narrativa marcante, atrativa e emocionante. Foi bem proveitoso, com as discussões dos temas apresentados no livro trouxe ricos aprendizados para nossa identidade reflexiva e crítica, além dos seminários, e mesa redonda. Aprendemos bastante. Adair, Aleluia, Ana Margarete, Eliana, Euma, Simone e eu apresentamos o seminário sobre “Preconceito Social”. Finalizamos com a música CIDADÃO (Zé Ramalho). “Tá vendo aquele colégio moço”. O seminário se dividia em três sob títulos Preconceito Social, Violência Contra Mulher e Discriminação.
Na cultura Indiana, mais do que a dor do parto, era saber que estava grávida de uma menina, as mulheres não eram bem vindas, só os filhos homens eram aceitos. Na Índia quando a noiva vai se casar ela tem que dançar para o noivo e toda a família, a dança é uma questão religiosa, os animais são sagrados.

UM CURRÍCULO PARA GERAÇÕES FUTURAS


Esse conhecimento escolar incorpora à organização do currículo um tempo instruído parUm perfil de um profissional investigador de sua prática, com disposição pessoal e profissional para investigar, questionar e solucionar métodos e instrumentos de observação e análise da sua prática. Por isso acredito quando Celso Antunes diz que:

O processo da verdadeira aprendizagem sensibiliza a memória de longa duração e faz do aluno um solucionador de problemas e uma pessoa capaz de transferir saberes construídos em uma referência para múltiplos contextos (ANTUNES, 2002, p. 15).

Com as atividades coletivas as crianças adquirem seus conhecimentos a partir da interação com o outro, modificando,descobrindo,inventando,cabe ao professor estimular na sala de aula a ação, de diversas maneiras.
A sociedade atual demanda por um educador flexível, observador que assume seu papel de intermediador do indivíduo com o meio ambiente, desempenhando um papel fundamental na formação integral do homem. É nessa perspectiva que o educador é a presença que desperta no outro suas potencialidades adormecidas e seus talentos, caminhando lado a lado do educando para conhecer essas potencialidades.
A formação do professor deve está alicerçada aos saberes teóricos advindos das leituras e das discussões com as práticas adquiridas nas experiências que surgem do vivido com o novo conhecimento aprimorando assim a sua atuação profissional.
O educador constrói sua própria identidade profissional com conceito de formação contínua, o saber fazer relacionando a sua prática pedagógica com as experiências vividas. O educador aprende enquanto ensina, aceitando realidades de suas limitações, transformando-o em produtor do conhecimento persistente no cotidiano do fazer pedagógico.
No entanto, as gerações futuras necessitam de educadores que valorizam a concepção e construção coletiva de projetos educativos e inovadores, assim o currículo desempenha de fato distintas missões em diferentes contextos e níveis educativos de finalidade. Concordo quando Pérez fala que:

a a aprendizagem, enquadrando professores e alunos numa temporalidade neutra abstrata, que cumpre a função de disciplinar corpos e uniformizar espaços, condutas e memórias (PEREZ, 2003, p. 18).

A prática curricular de formas viabilizadas reunindo disciplinas, cujos conteúdos mobilizam o professor a transitar do geral ao particular no processo de investigação que implica em compreender a prática da interdisciplinaridade dentre as dimensões do processo didático com as relações humanas e da veiculação de intercâmbio, valores e princípios de vida.

CRONICA EM SALA DE AULA







A crônica em sala de aula, apresentada por Ruthildes, foi extraordinária. Lemos muitas crônicas, mas a que mais gostei foi “Salário mínimo”, e “O porco” de Jô Soares. Trabalhei com meus alunos com a crônica “o porco”, foi um momento super divertido. Discutimos, falamos da temática, ilustramos...
A atividade fez-me compreender muitas coisas. Debatemos sobre os mais diversos temas, compreendemos a narrativa de uma crônica e refletimos sobre as inúmeras questões cotidianas da sala de aula que podem se tornar uma crônica humorística, crítica e divertida. Nessa brincadeira de ler e analisar a crônica, até brinquei com as palavras e escrevi algo, não sei se é crônica, mas a intenção foi de escrever um texto sobre o espaço da sala de aula, a mesma diz assim. “Eu amo ensinar”.
Trabalho como gestora de uma escola, foi uma profissão dada por Deus, escolhida por mim, sempre quando falta um professor na escola eles avisam, mas, muitas vezes o tempo não é suficiente para procurar outra pessoa para substituí-la, a diretora, a vice-diretora, a coordenadora, a bibliotecária, quando não dar tempo arrumar alguém para dar aula, no caso da segunda – feira que o professor adoece, simplesmente ninguém se prontifica para dar aula; terminam mandando os alunos para casa sem se preocupar com o aprendizado dos mesmos e ficam dizendo que estão preocupadas com o aprendizado dos mesmos, enfim chega o final do ano, e aluno sem as competências adequadas para a série seguinte, são submetidos à uma série de avaliações. Prova Brasil, Institucional, além das avaliações que o professor aplica durante o final do bimestre e o resultado é sempre o mesmo, longe de alcançar a média desejada pelo governo.

Sinceramente, crônica na sala de aula, mexeu com minhas concepções de educadora, porque suas narrativas remetiam sempre a uma crítica a algo ou alguém, na tentativa de provocar debate entre os seres humanos. Meus alunos gostaram muito do trabalho proposto, os mesmos acharam à crônica “O porco”, muito divertida e produziram trabalhos interessantíssimos. Muito legal a graduação que a UFBA tem promovido uma formação que nos auxilia na prática de sala de aula, embora algumas atividades tenham me tirado do sério, como o software livre, que foi imposto, o mesmo tem descido goela abaixo, aos empurrões, às vezes chego a ficar engasgada com a complexidade de um assunto que tem contribuído muito pouco na minha formação como aluna, muito menos como educadora

quarta-feira, 1 de julho de 2009

GECI



Maravilhoso mesmo foi o filme vidas secas, o enredo do filme me fez refletir sobre a dureza da vida das crianças do bairro onde trabalho, no Baixão de Sinésia. Na verdade, as precariedades das cenas do filme, estavam ligadas à vida cotidiana do povo do Baixão. Ao ver aquelas cenas tão chocantes, escritas de forma brilhante por Graciliano Ramos, tive a clareza da real situação vivida por aquela gente tão desprovida de sonhos e possibilidades. Estive vendo o filme e analisando a gente dessa comunidade, e, descobri que aquela realidade assistida fazia parte da minha realidade vivida na comunidade onde trabalho.

Para mim, as atividades deste ciclo tem sido de grande ajuda, tenho refletido bastante nesse processo de formação e percebo as transformações ocorridas na minha vida pessoal e profissional.

Para minha surpresa, tenho gostado muito das aulas de GEAC,(Grupo de Estudo Literário) a qual tinha desagradado-me no ciclo anterior, Márcia tem provocado-me com certa diplomacia, o que tem me ajudado a vencer as barreiras do medo de errar na hora de produzir, tenho feito muitas descobertas diante de mim mesma, hoje sou capaz de produzir falando de minhas idéias.


http://reflexoeseaprendizagens.blogspot.com/search?updated-max=2009-06-27T15%3A04%3A00-03%3A00&max-results=7
http://reflexoeseaprendizagens.blogspot.com/
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quinta-feira, 9 de abril de 2009

O software abre as portas para o crescimento


A liberdade de usar um programa como software livre nos proporciona a vivência em um espaço essencialmente colaborativo. Por ser livre podemos contribuir no processo de desenvolvimento tendo ele um código aberto.
È gratificante saber que Irecê está passando por um processo de avanço tecnológico visando a inclusão social digital. Porém,sabemos que ainda há muito o que fazer nas políticas de inclusão digital, democratizando e potencializando ao acesso a todos.
através das visitas para a pesquisa de campo em software livre, percebemos a implantação de infocentros em algumas escolas e telecentros em dois bairros da nossa cidade e em três povoados.
No entanto considero urgente a implantação de infocentro em todas as escolas que ainda não foram beneficiadas em visto as vantagens que a inclusão digital trouxe as comunidades privilegiadas.
Acredito que o software livre tem produzido de forma colaborativa, aplicativos eficientes com licença gratuita, facilitando o acesso dos meios digitais livres.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Segunda listagem de pontos acrescidos e suprimidos do memorial

Depois das diversas leituras que fiz, vejo que o meu memorial precisa ser revisto.

Tema: O nosso memorial está dividido em três subtítulos. Eu estudante, eu professora, eu na formação. Com a produção do díario que foi também escrito em forma de subtítulos. Vejo que se torna bem mais fácil envolver os fatos da minha vida usando apenas um só tema.

Estilo: Preciso melhorar o estilo, mais as idéias permanecerão as mesmas, porém deixando de ser descritivo. Com objetividade, Clareza, uma leitura onde o leitor sinta cada vez mais vontade de ler.

Estética: Vejo que no meu primeiro memórial relata, a minha história de vida porém pretendo reescrever ampliando as idéias com a beleza natural.

Conteúdo: O que deve permanecer é a minha história, porém reajustando as idéias, procurando escrever um texto mais coerente, incluindo também a prática pedagógica, tentando incluir algumas teorias que forem colocada em prática no decorrer do curso.

Gramática: Ler mais para melhorar a parte ortográfica, coerência e coesão dos textos produzidos.

O que deverá permanecer: Os fatos relacionados a minha história de vida.

O que devera ser excluído: A ortografia incorreta, a não coerência e coesão, os diversos subtítulos e os demais erros.

A escola de abordagem macro e micro: Preciso adquirir muitos conhecimentos fazendo várias leituras para facilitar o entendimento dessas relações entre eu e o mundo, sinto que produzo muito texto descritivo, mais com o estudo do GEAC e GELIT os textos e livros que já li; Nina horta, A menina que roubava livros, Noblat, vejo que várias possibilidades estão surgindo e facilitando a articulação entre os fatos.

O que ocorrer: De acordo com os conhecimentos adquiridos, vai surgindo novas experiências de vida, possibilitando o entrosamento dos fatos entre o macro, o micro com a minha história.