sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Um Novo Olhar para o Mundo Digital.












Não é novidade que a tecnologia e a internete tem contribuido muito para que o conhecimento não fique somente guardado nas estantes das bibliotecas. No entanto esse saber à posição não terá utilidade se soubermos como acessá-lo.Desenvolver as habilidades de pesquisa nos estudantes é um dos grandes desafios do professor atualmente.

Hoje em dia o aluno, tem muito mais acesso a internete, do que os professores, pois estão sempre tendo o acesso a outros ambientes, como: orkut, msn, chat, sala de bate papo, entre outros, como diz "Pierre Lèvi, um texto,caleidoscòpicos, móvel, gira e se desdobra à nossa frente".

Com o projeto "Meu Bairro Minha Rua Minha Gente" nós da Escola Sinèsia Caldeira Bela, fisemos o levantamento dos conhecimentos prévios para ver quantos e quais alunos, se disponibilizavam de uma câmera digital, ou de um aparelo de celular que tirassem fotos,os alunos ficaram empolgados e logo sairam no bairo em que mora, fotografando tudo que achamavam interessante e chamava a sua atenção, fotos de sua fàmilia, animais de estimação, estabelecimentos coméciais, residência, praças, quadra poliesportiva e outros ambientes familiares, nem eu mesma tinha me dado conta de tanta beleza existente no bairro Baixão de sinèsia,depois no dia posterior fisemos a socialização e colocamos para revelar, percebi que os alunos tinham um potencial que nem todo fotográfo profissional tem, depois catalogamos as fotos, de acordo com as mesmas produzimos uma mensagem para cada cenário.

Vivemos em uma sociedade capitalista,globalizada onde sobrevivemos na mira da lei da oferta e da procura, passamos por grandes revoluções industriais, onde os seres humanos vivem cheio de desejos e felicidades. Numa sociedade capitalista, estar excluido do mercado, é estar excluidodas condições dignas de vida.
Referências:
SILVA, Patrícia Lopes Pinto da. O conecimento a um Clique de Distância. Revista Mundo Jovem. Ano47 14 de outubro 2009.












domingo, 7 de novembro de 2010

Diga não a exclusão, seja um professor da Inclusão!

O mundo que habitamos não dá mais para viver sem a presença das tecnologias, pois elas são ferramentas que ajuda a compreender as novas técnicas de ensino, favorecendo assim, um trabalho interdisciplinar.
Atualmente, não devemos mais adiar esses encontros com as tecnologias, o papel do professor não é mais de ser transmissor de contéudos, mas um mediador capaz de articular a interação crítica e reflexiva do aluno.
Será que existe um só tempo para todos? Não. A escola se disponibiliza de um tempo e espaço diferente para cada individuo, até por que somos seres semelhantes, porém diferente em vários aspectos.
Sabemos que o uso das tecnologias por si só, não promove a melhoria do ensino aprendizagem, e sim o professor precisa está aberto as mudanças e saber fazer o uso. Como diz Roseane de Albuquerque dos S. Abreu, "os alunos hoje estão muito bem informados, mais informados as vezes que os próprios professores".
O professor precisa se atualizar, buscando refletir sobre sua prática a respeito das novas e atuais tecnologias, aprofundando os seus conhecimentos tecnologicos, para dar suporte maior, tendo como proposito o aprendizado do aluno.

Referências:
ABREU. Roseana de Alburqueque dos S. Cabeças digitais: Um motivo para revisões na prática docente. Rio de Janeiro; Ed. PUC. Rio; São Paulo, Loyola, 2006.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Reflexão Educação e Cibercultura

















O papel do professor passa a ser ainda mais importante do que o papel do transmissor, pois necessita trabalhar num contexto criativo, aberto, dinâmico, complexo, sendo impossível a adoção de programas fechados, estabelecidos a priori, cujos atos devem funcionar um após o outro sem variar. Maria Helena Bonilla.


O curso Educação e Cibercultura nos chamou a atenção para a riqueza de possibilidades que a Cibercultura nos proporciona em sala de aula, participar dessa atividade, na verdade foi reviver tudo que já tínhamos visto desde os primeiros ciclos com a professora Maria Helena Bonilla sobre a importância das tecnologias. O curso ministrado pela professora Maristela Midjle, entretanto, nos trouxe novas questões importantes de como usar o hipertexto, os vídeos, blogs em sala de aula, o mais interessante foi a discussão que aconteceu no Moodle com a participação de todos sobre as vantagens do mundo tecnológico.
Nesse curso sobre Educação e Cibercultura, ficou notório a importância das tecnologias e os processos que o professor deve caminhar para que se torne um sujeito inserido nesse mundo digital.







segunda-feira, 31 de maio de 2010

A magia da leitura


Certamente aprendemos a ler a parti do nosso contexto pessoal. E temos que varolizá-lo para poder ir além dele.
Maria Helena Martins.


Descobri o encantamento da leitura já adulta, pois no meu tempo de criança não tive a oportunidade de conhecer o mundo encantado da leitura. Filha mais velha, nunca vi meus pais com um livro na mão, portanto, eu não tinha intimidade para com a leitura. Hoje, mergulhos nesse universo literário com todas as minhas forças gostam de descobri as aventuras desse mundo de pequenas e grandes palavras.
As atividades de leitura que desenvolvo com meus alunos hoje estão mais ligadas ao prazer de ler, não na obrigação. Penso que é necessário que se tenha prazer antes de tudo, para que a vontade de realizar os atos seja possível. Uma criança quando nasce e começa a perceber o mundo a sua volta, sugar o peito de sua mãe, sentir seu aconchego nos braços, perceber a luz que o iluminam, os sons, barulho agradável, desagradável, tudo isso é leitura. Ela se dar através dos conhecimentos adquiridos e a cada momento o ser humano faz suas leituras diversas. Cada pessoa faz suas leituras através do imaginário, desvendando os segredos da vida.

Precisamos compreendê-lo, conviver com ele, temos que modificá-lo através de bons exemplos, experiências concretas à medida que cada um faz da sua parte, fazendo suas escolhas preferidas dentro de que interessa ler. Só existe o medo de ler geralmente em pessoas que de fato ainda não tem muita segurança no que diz respeita a leitura ou tem trauma de algum passado durante sua escolaridade. Mas precisamos acabar com esse pesadelo que tanto nos incomoda.






O tato


Hoje, pela manhã, pude senti a pressa do tempo. Ele corre, voa, escorre pelos dedos. Apalpei o meu diário, ele estava inacabado, o memorial, coitado ainda mal alimentado.
Segurei na caneta, ela parecia deslizar, e, cada palavra desenhada, eu, não sabia o que falar. As horas passaram depressa, não deu para acompanhar, tentei segurar as rédeas do tempo, mas ele não quis esperar.
Firmei as mãos no teclado, esse parecia fiel, entretanto, eu não compreendia a extensão desse meu céu. Peguei muitas palavras, digitei com emoção, cada uma retratava minha história, minha vida, meu sertão.
A tarde, foi quente, mas o mundo não derreteu, todavia, minhas lágrimas certamente escorreu . Abracei a ignorância, amarga e infiel, ela arrastava insanidades com seu jeito cruel. A prepotência eu a vi, dei lhes a mão com certo medo, seus olhos retratava o tamanho dos seus segredos.
A serpente venenosa destilou o seu veneno, a malvada cobra não preparou seus xingamentos, a ela ofereci apenas o dedo, pois o medo falou mais alto. Foi díficil segurar nas mãos apressada do tempo. Foi impossível convencer com oscilações de sentimentos, porém, o mais difícil de tudo, o que aleijou as minhas mãos foi afagar covardemente a prepotência, a ignorância em ação porque minha vontade era de arrancar a língua da cobra com minhas próprias mãos.